sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Ao Chocotone nosso de cada dia

Ontem participei do amigo secreto da empresa, é o meu primeiro amigo secreto aqui, foi divertido, tanto que  em todas as fotos eu saio rindo, eu não sabia que eu era tão idiota assim, preciso rir menos, pareço uma débil.

Ontem também fiquei com uma vontade imensa de comer Chocotone (odeio Panettone, frutas cristalizadas não é o meu forte), após comer um pedaço tímido no coffee break que rolou após o evento da empresa, fui pra casa  pensando naquele pedaço tímido que havia comido, mas que me deixou com gostinho de “qro mais”, o que me confortava era que chegando em casa eu poderia comer mais alguns  pedaços de um suculento Chocotone, sentir aquela massa tenra batida por uma batedeira  industrial robusta  e enferrujada.

Passei o caminho todo pensando no bendito Chocotone, via Chocotone em todos os lugares, ao invés de cabeça as pessoas tinham Chocotones, as arvores ao invés de folhas tinham Chocotones, os cachorros ao invés de fazerem coco, cagavam Chocotones (exagerei), o ar tinha cheiro de Chocotone. Aaaah, como eu amo Chocotone!

Chegando em casa, como se  fosse  combinado  meu irmão estava  comendo Chocotone e disse que aquele estava seco, eu como parecia uma  mulher grávida comi 3 pedaços gigantescos e emitia gemidos de satisfação, minha mãe fez aquele  ar de reprovação e me deixou sozinha na cozinha, eu e o Chocotone éramos um só, no ato sublime da degustação natalina.

Espero não ter alucinações e desejos com um peru de natal, ver peru nas pessoas ao invés de cabeças não deve se nada agradável.

Que Deus abençõe o criador do Chocotone.




Eu adoro essa coisinha linda ai de cima

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